Um momento saudosista a todos os fãs, Super Mario Bros – O
Filme, dirigido por Aaron Horvath e Michael Jelenic, veio para reacender a
criança interna que existe em toda a galera oitentista e noventista, com Muitas referências ao jogo, muitas cores e muita fofura.
Gente, Mario é um personagem criado no ano de 1983 que veio
conquistando uma legião de fãs por onde passou, é inacreditável como as
gerações atuais ainda têm um apresso por ele, tendo em vista que a sessão que
eu peguei de pré-estreia estava recheada de crianças, por volta de seus cinco a
sete anos no máximo, a maioria delas muito animadas para o filme começar e
usando a camiseta do Mário.
O filme conta a história de Mário e seu irmão Luigi que decidem
largar os seus empregos estáveis para virarem encanadores, indo contra o pensamento
e opinião de sua própria família, um dia encontram uma espécie de cano mágico e
a partir desse momento adentram o universo mágico presente e conhecido do jogo,
tendo que enfrentar o vilão Browser e lutar ao lado da princesa Peach para salvar
o universo e também o reino dos cogumelos.
É incrível como o gráfico e os detalhes desse filme são lindos
e bem construídos, e mesmo a galera que, assim como eu, jogou pouco o jogo, se lembrou
de uma referência ou outra. Impossível não reconhecer os personagens que são tão icônicos ou alguns dos elementos principais
como os cogumelos que dão poderes ou fazem diminuir de tamanho.
Eu amei uma referência de quando o Mário chega no reino dos cogumelos
e tem uma espécie de feira rolando onde um cogumelo pergunta pro outro se o produto
funciona e é respondido por, ah se der uma assoprada funciona, remetendo, pra galera
que não entendeu, ao jogos de cartuchos da época que quando paravam de pegar a gente
era obrigado a assoprar.
A história é simples, segue mais ou menos a premissa dos jogos,
e flui de forma muito gostosa. Numa duração de uma hora e meia que voa de tanto
encanto e beleza que vemos em tela, sentamos na poltrona do cinema e quando fomos
ver o filme já estava acabando.
É um filme que não é apenas uma animação e sim uma experiência.
Vale muito à pena desde aos pais saudosistas que cresceram jogando Mário e filhos
que influenciados pelos pais aprenderam a curtir o jogo até mesmo ao pessoal que
não jogou ou desconhece o jogo, tamanha a beleza do projeto.
E vocês, pretendem assistir ao filme? Deixe o seu comentário.
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